A companhia aérea de baixo custo defendeu a medida que foi validada pela Agência Federal de Aviação Civil e que causou descontentamento entre o sindicato de pilotos no México porque se considerava que as tripulações são estrangeiras.A companhia aérea de baixo custo defendeu a medida que foi validada pela Agência Federal de Aviação Civil e que causou descontentamento entre o sindicato de pilotos no México porque se considerava que as tripulações são estrangeiras.

Volaris defende o arrendamento húmido de sete aviões para não afetar passageiros

2025/11/28 08:32

A Volaris informou esta quinta-feira que o pedido temporário que fez de arrendamento húmido, de até sete aviões, por um período limitado de até 43 dias, foi para garantir as viagens já programadas pelos seus clientes durante a temporada alta de fim de ano.

Este esquema "somado à chegada durante os próximos dias de três novas aeronaves Airbus, permitirá proteger aqueles passageiros que voam para se reunir com os seus entes queridos durante as festividades de dezembro".

Pode interessar-lhe

  • El Economista

    Estados

    Volaris inaugura cinco novas rotas desde Guadalajara

  • El Economista

    Mercados

    Volaris ganha com o fim da aliança entre Aeroméxico e Delta Airlines

Num comunicado, a companhia aérea de baixo custo defendeu a medida que foi validada pela Agência Federal de Aviação Civil (AFAC) e que causou descontentamento entre o sindicato de pilotos no México porque se considerava que as tripulações são estrangeiras.

"A Volaris tomou esta decisão perante o aumento no número de revisões aos motores NEO do fabricante Pratt C Whitney (PCW), programadas para dezembro de 2025 e janeiro de 2026, superior ao originalmente previsto e que reduziria a disponibilidade de aeronaves durante esta temporada", explicou-se.

Estas revisões fizeram com que os aviões ficassem em terra por mais de sete meses.

Devido a que a mesma situação foi experimentada pela Viva, também recorreu a um modelo similar de arrendamento de aviões também de Malta.

Em relação à parte laboral, a companhia aérea precisou que reafirma o seu compromisso com os seus embaixadores e com o Sindicato de Trabalhadores da Indústria Aeronáutica (STIA), com quem acordou que:

  • Não haverá afetações no quadro laboral.
  • Em consequência: nenhum colaborador verá reduzidas as suas jornadas, nem as suas horas de voo e rendimentos.
  • Além disso, precisou que todos os voos contarão com membros da tripulação Volaris.

"Cabe destacar que este procedimento, que foi utilizado recentemente por outros operadores nacionais, está sustentado nos artigos 83 Bis da Convenção sobre Aviação Civil Internacional; artigo 45, último parágrafo da Lei de Aviação Civil; artigo 4 do Regulamento da Lei de Aviação Civil, e a Circular Obrigatória CO AV-08.3/20", detalhou a Volaris num comunicado.

Pode interessar-lhe

  • El Economista

    Empresas

    A AFAC avança em processos de segurança aérea

Esta semana, a AFAC também descartou que a autorização contrarie a Lei.

"Esta medida não constitui cabotagem, já que as operações serão realizadas por uma companhia aérea mexicana com aeronaves autorizadas, sem intervenção de exploradores estrangeiros", pontualizou.

Isenção de responsabilidade: Os artigos republicados neste site são provenientes de plataformas públicas e são fornecidos apenas para fins informativos. Eles não refletem necessariamente a opinião da MEXC. Todos os direitos permanecem com os autores originais. Se você acredita que algum conteúdo infringe direitos de terceiros, entre em contato pelo e-mail [email protected] para solicitar a remoção. A MEXC não oferece garantias quanto à precisão, integridade ou atualidade das informações e não se responsabiliza por quaisquer ações tomadas com base no conteúdo fornecido. O conteúdo não constitui aconselhamento financeiro, jurídico ou profissional, nem deve ser considerado uma recomendação ou endosso por parte da MEXC.