Pontos principais: A Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos lançou um novo boletim sobre custódia de criptomoedas, fornecendo orientações detalhadas para investidores de retalho sobre carteiras, chaves privadas e riscos de armazenamento.Pontos principais: A Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos lançou um novo boletim sobre custódia de criptomoedas, fornecendo orientações detalhadas para investidores de retalho sobre carteiras, chaves privadas e riscos de armazenamento.

SEC emite boletim importante sobre custódia de criptomoedas para investidores de retalho à medida que os EUA avançam para finanças on-chain

2025/12/15 00:58

Principais conclusões:

  • A SEC lançou um novo boletim sobre custódia de criptomoedas fornecendo orientações detalhadas para investidores de retalho sobre carteiras, chaves privadas e riscos de armazenamento.
  • O boletim explica as diferenças entre hot wallets vs. cold wallets, autocustódia vs. custódia de terceiros, e destaca vulnerabilidades de segurança que os investidores frequentemente ignoram.
  • A atualização surge durante uma mudança regulatória mais ampla nos EUA, com os legisladores a passar de uma supervisão baseada em aplicação para estruturas que apoiam a tokenização e integração de ativos digitais.

A Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos publicou um novo Boletim para Investidores destinado a educar investidores de retalho sobre como manter e salvaguardar adequadamente os seus ativos cripto. Lançado pelo Gabinete de Educação e Assistência ao Investidor da SEC, esta orientação marca uma das explicações mais abrangentes sobre custódia que a agência emitiu em anos e surge num momento em que os reguladores estão a reavaliar o papel dos ativos digitais nas finanças tradicionais.

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SEC descreve fundamentos de custódia cripto para investidores de retalho

O boletim começa com uma definição clara de custódia cripto: o método através do qual os investidores armazenam e acedem aos seus ativos digitais. A SEC enfatiza que os ativos cripto não residem dentro das próprias carteiras. Em vez disso, as carteiras substituem as chaves pessoais, os códigos criptográficos inimitáveis que fornecem acesso completo ao dinheiro.

De acordo com o aviso da agência, perder uma chave privada significa perder permanentemente os ativos, o que é um dos cenários mais comuns que levam a perdas ao nível do consumidor de cripto. As chaves privadas não podem ser redefinidas, recuperadas por um provedor de serviços ou recuperadas pelo governo.

A SEC divide as carteiras em duas categorias principais para que os investidores de retalho aprendam os papéis que têm de desempenhar:

  • Hot wallets: Carteiras inteligentes que se conectam à internet e proporcionam conveniência aos utilizadores, mas são mais suscetíveis a ciberataques.
  • Cold wallets: Hardware, incluindo armazenamento offline em papel ou baseado em hardware. Estas minimizam as hipóteses de serem hackeadas, mas criam riscos de segurança física devido a perda, dano ou roubo.

As instruções enfatizam a necessidade de proteger frases-semente que servem como ferramenta de recuperação de carteiras perdidas ou danificadas. A agência apresenta uma política clara de nunca partilhar frases-semente, nunca tirar uma fotografia delas, nunca as carregar na internet ou entregá-las a um suposto provedor de serviços.

Autocustódia vs. Custodiantes terceiros: Compromissos críticos

Investidores devem pesar controlo, responsabilidade e tolerância ao risco

Outra parte interessante do boletim é dedicada a revelar a distinção entre autocustódia e custódia de terceiros, uma vez que a maioria dos utilizadores de retalho pode sobrestimar as questões técnicas e de segurança que cada abordagem pressupõe.

Com a autocustódia, os investidores têm direitos de propriedade sobre as suas próprias chaves e têm responsabilidade completa em relação às decisões de segurança. Isto envolve configuração da carteira, segurança da frase-semente, salvaguardas de backup e segurança contínua do dispositivo. A SEC adverte que o ponto de falha mais frequente na autocustódia é o erro do utilizador, em oposição à vulnerabilidade da blockchain.

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O boletim motiva os investidores a considerar:

  • Se estão confortáveis a gerir chaves privadas
  • A sua capacidade de manter backups seguros
  • O tipo de carteira que preferem (hot vs. cold)
  • Custos associados ao hardware da carteira e transações

Por outro lado, a custódia de terceiros transfere a linha de controlo para exchanges ou custodiantes regulados. Tais serviços armazenam ativos com uma combinação de infraestrutura hot e cold e podem fornecer seguro ou medidas de recuperação. A SEC, no entanto, adverte os investidores que quando entregam os ativos a um custodiante, estão a assumir riscos como serem hackeados, tornarem-se insolventes, entrarem em falência ou serem encerrados.

Para ajudar os investidores a avaliar custodiantes terceiros, a SEC encoraja a diligência prévia sobre:

  • Supervisão regulatória
  • Práticas de armazenamento cold vs. hot
  • Cobertura de seguro e isenções
  • Políticas de rehipotecação e mistura
  • Padrões de cibersegurança
  • Proteções de privacidade
  • Tabelas de taxas

O boletim indica que os investidores nunca devem acreditar que os custodiantes fornecem a mesma proteção que bancos ou corretores habituais.

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