Um sócio sénior da Itaú Asset Management está a incentivar os investidores a alocarem 1%–3% dos seus portifolios ao Bitcoin como uma ferramenta para diversificação e proteção de moedaUm sócio sénior da Itaú Asset Management está a incentivar os investidores a alocarem 1%–3% dos seus portifolios ao Bitcoin como uma ferramenta para diversificação e proteção de moeda

O maior banco do Brasil adota a pílula laranja: parceiro do Itaú incentiva alocação em Bitcoin

2025/12/15 13:36
  • A Itaú Asset Management recomenda que os investidores aloquem de 1% a 3% dos seus portfólios em Bitcoin principalmente pelos benefícios de diversificação.
  • O conselho está alinhado com outras grandes empresas (por exemplo, Bank of America, BlackRock), sugerindo que o BTC deve ser um complemento pequeno e constante dimensionado à tolerância ao risco, não uma posição central.
  • Apesar da volatilidade do Bitcoin, o Itaú argumenta que seu status como ativo global oferece proteção potencial contra pressões do mercado local e depreciação da moeda (o Real).

A Itaú Asset Management está a dizer aos investidores para considerarem colocar 1% a 3% do seu portfólio em Bitcoin (BTC). A principal razão é a diversificação de pórtifolio. 

Numa nota divulgada aos investidores, o Itaú afirma que o Bitcoin frequentemente se move de forma diferente dos ativos habituais do Brasil, pelo que uma posição mínima pode reduzir a dependência dos mercados locais e dos movimentos da moeda local.

Esta recomendação está alinhada com o que outras grandes empresas estão a dizer. O Bank of America permitiu que consultores de património sugerissem até 4% em BTC, e a BlackRock apontou para cerca de 2%. A mensagem do Itaú é semelhante no sentido de que o BTC não deve ser o núcleo de um portfólio. Deve ser um pequeno complemento dimensionado à tolerância ao risco do investidor.

A nota também destaca quão volátil o Bitcoin é. Atingiu um recorde próximo de US$126K (AU$190K) este ano e depois caiu abaixo dos US$85K (AU$127K). 

Os investidores brasileiros podem sentir oscilações ainda maiores porque os seus retornos são afetados pelo real movendo-se contra o dólar. Um ETF de Bitcoin listado no Brasil como o BITI11 pode subir ou descer em reais não apenas porque o BTC se move, mas também porque a moeda se move.

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O Bitcoin Pode Comportar-se de Forma Diferente Apesar da Volatilidade do Mercado

Mesmo com essa volatilidade, o Itaú argumenta que o Bitcoin pode ajudar em certos períodos de stress. Por ser um ativo global, pode comportar-se de forma diferente quando os mercados locais ou a moeda local estão sob pressão.

De qualquer forma, o conselho do Itaú não é para entrar e sair do mercado, mas para manter uma pequena alocação de forma constante e ignorar o ruído de preço de curto prazo. O objetivo é a exposição de longo prazo e alguma proteção contra a depreciação da moeda e choques globais, não tentar acertar a entrada perfeita.

O Brasil revelou recentemente uma ampla regulamentação de criptomoedas. O banco central do país aprovou o seu quadro mais completo no mês passado, exigindo que todos os prestadores de serviços de ativos virtuais (VASP) obtenham autorização e cumpram padrões bancários para coisas como proteção AML, governança, proteção ao consumidor, etc.

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